“Tenho Um Nome”: reivindicando sua vozResenha de Know My Name: a memoir, por Chanel MillerFeb 12, 2021Feb 12, 2021
Published inRevista Subjetivaquestões da angústia em mima pele coça louca para ceder na presença da navalha que a tocaSep 21, 2020Sep 21, 2020
Como mulheres brancas usam lágrimas estratégicas para silenciar mulheres racializadasAs queixas legítimas de mulheres pardas e negras não são páreo para as acusações de uma donzela branca em perigoAug 6, 20203Aug 6, 20203
Published inRevista SubjetivaA relação do escritor com a escrita em “Remembered Rapture” e afinsResenha de Remembered Rapture: The Writer at WorkJul 25, 2020Jul 25, 2020
Published inRevista Subjetiva“Salvation”: Ao encontro de salvaçãoResenha de Salvation: Black People and Love, por bell hooksMay 24, 2020May 24, 2020
Published inẸNUGBÁRIJỌA prática do amor, por bell hooksCapítulo 18 de Writing Beyond Race: Living Theory and PracticeMay 21, 20202May 21, 20202
Published inRevista SubjetivaNotas sobre Casamentos às Cegasuma visão sobre amor através do reality showMay 18, 20205May 18, 20205
Published inRevista Subjetiva“The Will To Change”: oportunizando o amor aos homensResenha de The Will To Change: Men, Masculinity and Love, por bell hooksMay 11, 2020May 11, 2020
Published inRevista Subjetiva“Bone Black”: hooks e algumas memórias da infânciaResenha de Bone Black: Memories of Girlhooks, por bell hooksApr 27, 2020Apr 27, 2020
Published inẸNUGBÁRIJỌdo público ao privado: escrevendo bone black, por bell hooksCapítulo 9 de Remembered rapture: The writer at WorkApr 11, 2020Apr 11, 2020